domingo, 20 de setembro de 2009

Eita fofocaaaa!!!


Santa convivência! Mais difícil do que pensamos, mais complexo do que imaginamos!

A vida em sociedade e a convivência coletiva não é simples, seja em questões pessoais quanto profissionais. Muitas vezes podemos escolher as pessoas que queremos ou não ao nosso lado, muitas vezes não. Em uma empresa normalmente é o “não” que prevalece. Naturalmente.

Temos que conviver com outros funcionários, com atitudes diferentes de nossos princípios, com pessoas de valores distintos dos nossos, com personalidades que às vezes não combinam com a nossa e além disso viver, algumas vezes, situações que resultam em boatos e fofocas que, se não bem contornados, podem levar á sérias conseqüências.

Podemos pensar assim sobre a ética, sobre a psicologia, sobre o que leva as pessoas a agirem de determinada forma consciente ou inconscientemente. O que é certo e o que é errado? Quem diz o que devemos ou não fazer? Quem dita nossa postura? Por que os indivíduos são capazes de criar histórias, distorcer informações, contribuir com ruídos já existentes?

São perguntas que envolvem diversos estudos e observações, mas que na prática demandam uma análise mais clara e objetiva.

Problemas e sérias crises internas podem resultar de uma simples fofoca, de uma simples informação mal interpretada, que temos que lidar da melhor maneira para não virar a famosa “bola de neve”.

Fofocas, que socialmente possuem uma forte conotação negativa, podem ocorrer em casos como o da vestimenta, abordado pela Fernanda Sene (rivalidade estética entre funcionários), e até em informações técnicas e administrativas que podem virar fortes boatos e acabar com qualquer imagem, seja a do próprio funcionário como da empresa perante seus públicos, interno e externo.

As pessoas devem se respeitar, ter bom senso nas atitudes e consciência de ambiente,
contando com o auxilio da comunicação, que por meio dos diversos veículos possíveis, auxilia na boa integração dos colaboradores e transparência de informações.

Deem uma olhadinha na reportagem do “Jornal Hoje”.

2 comentários:

  1. Segundo especialistas a falha de comunicaão nas empresas também pode atrapalhar, se os funcionários nao forem avisados objetivamente sobre situações difícies como por exemplo demissões em algum setor, começam a tirar conclusões transformando tudo em rumores desencontrados...'

    Para mim está é a fofoca mais perigosa, e é gerada por uma falha da empresa.

    mateus

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  2. Concordo com o Mateus, fofocas sérias surgem quando a empresa não se posiciona claramente.
    As demais, é também um pouco de responsabilidade da empresa, quando incentiva a competição desleal entre os próprios colaboradores, pois vejo que em ambientes onde a se incentiva a coletividade, união e parceria entre todos, as conversas deixam de ser fofocas e passam a ser troca de informação, ou seja, algo que agregue para todos.

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