segunda-feira, 1 de junho de 2009

Das grandesssssssss!!!!


"A montadora norte-americana General Motors (GM) informou hoje que vai fechar 14 fábricas e três centros de autopeças nos Estados Unidos até o fim de 2011, como parte de seu processo de concordata..."

Estratégias, objetivos, focos e planejamento empresarial fazem parte da caminhar de uma empresa que procura manter-se no mercado e almeja progresso. Uma crise afeta diversos setores organizacionais, desestabilizando a economia e a administração levando a nessecidade de fortes modificações estruturais, suporte e acordos.

A General Motors é uma empresa conceituada, sendo a segunda maior montadora automobilistica do mundo, após a Toyota.

Com a crise de 2008, diversas empresas sofreram com problemas e dificuldades para manterem-se sólidas, principalmente as grandes corporações, com filiais no mundo inteiro, altas ações e muitos invstidores.

A concordata é um recurso necessário e utilizado quando uma organização chega a um determinado patamar de crise e problemas e é aplicada como uma forma de recorrer e garantir proteção para a sobrevivência de suas operações.

"No primeiro grande sinal da derrocada, no final do ano passado a General Motors teve de publicar um histórico anúncio admitindo vários erros, fazendo uma auto-crítica arrasadora e, finalmente, explicando aos cidadãos dos Estados Unidos porque se via no direito de pedir dinheiro público emprestado para sair do buraco. Agora, vê-se obrigada a apelar à lei norte-americana para proteger-se contra pedidos de falência".

A situação e o consequente fechamento das fábricas é um fato que atinge os mais distintos stakeholders da GM, incluindo o público interno de maneira extremamente considerável.

Supostamente muitos trabalhadores ficarão sem emprego e segundo o site da UOL as demissões podem chegar a 20 mil, numa estimativa conservadora, Assim, a comunicação é um dos mais eficazes meios de amenizar o problema.

A clareza de explicação e a transparência da situação já promove uma diferente visão por parte dos colaboradores, além de distintas ações de relacionamento que dependem , por exemplo, de recursos economicos e que andam juntamente á outros setores da empresa, como o financeiro.

"Cerca de 20 mil empregos, mais de um terço da força de trabalho horista do grupo nos EUA, deverão ser eliminados com os planos da companhia."

Ao mínimo disse Kevin Wale, presidente e diretor-gerente da GM China Group:

"Não haverá impacto nos pagamentos a funcionários, concessionárias ou
fornecedores contratados pela GM China ou nossas joint ventures".
SERÁAAAAAAA????






2 comentários:

  1. A concordata garante que o primeiro compromisso a ser cumprido (de ordem financeira) sejam os funcionários. Do ponto de vista da comunicação interna, vale a pena buscar mais infos: como foi feita? Quando foi feita? Qual a reação?

    E, por falar em crise, e aproveitar o 'tema do momento', viram o sumiço (até esse momento) do avião da Air France?

    ResponderExcluir
  2. Manter os funcionários informados é o mínimo que a empresa deve fazer, pois a situação de incerteza pode trazer mais prejuizos, por permitir o boato, do que uma comunicação bem feita, ainda que de um fato negativo.

    ResponderExcluir