sábado, 23 de maio de 2009

Sadigão

A fusão entre a Sadia e a Perdigão é definitivamente um dos assuntos mais falados no momento. O medo de as pequenas falirem devido à força no mercado que a gigante Brasil Foods terá, sendo a maior multinacional processadora de alimentos é uma das consequências desse precesso.
Mas para nós aqui o que interessa é a questão de como ficam os funcionários da das duas empresas em uma situação de fusão?
Há um tempo atrás saiu no Valor Econômico que já havia sido fechado as bases da comunicação interna e externa da nova empresa, mas mesmo assim os funcionários ainda precisarão de um tempo para se acostumar à nova idéia, pois independente de os produtos continuarem sendo os mesmos, institucionalmente haverá apenas uma única empresa que terá uma única cultura corporativa. Tal cultura deverá ser muito bem alinhada entre todos os funcionários para que uma identidade forte seja transmitida pelo público interno, ao público externo. Até mesmo porque já existe uma propaganda institucional colocando a empresa como o orgulho do Brasil, o que com certeza será se investirem no alinhamento da conduta de todos os colaboradores da empresa. Isso porque não existirá mais a Perdigão e a Sadia e se alguma conduta de uma funcionário da Ex-Sadia não for condizente com a linha geral da nova empresa, ninguém mais olhará a Sadia como culpada e sim a BRF Brasil Foods, que terá sua imagem e reputação comprometidas.

Deem uma olhada no novo comercial da BRF Brasil Foods.
http://www.youtube.com/watch?v=pEMa4N6fP7I

E vocês, sabem de notícia sobre ações de comunicação interna na BRF Brasil Foods?

2 comentários:

  1. O mais engraçado dessa fusão é que ela causa uma super mega surpresa para os consumidores!!! Será que ela vai ser uma superpotência como a Unilever ou a Kraft?!
    A características de ambas são bem vistas como empresa "great place to work".
    Vamos esperar os próximos capítulos para saber sobre a gestão interna da nova Brasil Foods!

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  2. Achei o nome fantástico. Não significa nada em língua nenhuma. A BRF nem nasceu e já está inovando.

    Qual será o próximo passo - além de manipular o mercado, é claro.

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