A comunicação interna costuma ser uma vítima dos 'cost killers' nesses momentos. Mesmo em ambientes onde sua audiência é relevante, os canais de comunicação para o funcionário não estão seguros em uma crise. E se esta for uma crise global, onde há mais alarde do que crise, o que faz com que gestores de grandes empresas entrem em pânico, a CI está com a corda no pescoço.
Ideia: esse tipo de empresa precisa de uma comunicação interna vertical, de cima para baixo. As vezes, gestores precisam mais de um ombro amigo para acalmá-los do que poder para realizar ações desesperadas.
Narrativa para o momento e seu resultado: Crise! Desespero! Calma. Análise. Estratégia: cortes. Cortes. Cortes. Cortes. Tempo... Análise. Estratégia do 're': recontratar, religar, recomeçar. Arrependimentos. Sobrevivência. Crise! Desespero! Calma...
Pergunta: seriam as ações não destinandas aos clientes menos importantes?

Necessidade de um ombro amigo
Se a comunicação interna é a primeira a ser cortada, a responsabilidade é nossa!
ResponderExcluirSerá que estamos fazendo um processo de medição de resultado adequado? Talvez não!
complemento ao comentario anterior..
ResponderExcluirO professor de economia da Cásper Líbero Guilherme, apresentou sua pesquisa científica sobre valoração das ações de comunicação organizacional. Vale a pena ler!
Disponível na biblioteca da faculdade