segunda-feira, 20 de abril de 2009

E a crise abateu...

Oi gente!

Recebi essa charge por e-mail e achei que se encaixava perfeitamente no nosso assunto aqui do blog!

Afinal, é exatamente por essa falta de atenção aos avisos do mercado que muitas empresas foram impactadas negativamente com a crise econômica que se instalou!

E só se fala nessa crise. Por exemplo, uma pesquisa realizada pela CNI(Confederação Nacional da Indústria) com 431 empresas de 24 estados do país revela que 8 em cada 10 empresas foram afetadas pela crise. E além dessas, muitas outras são publicadas todo dia. E o foco sem dúvidas é a ética. Não, não é o blog pra matéria de ética, mas infelizmente muitas das empresas afetadas haviam erguido impérios com base em condutas ilegais. Empresas importantes e bem conceitudas como Daslu e Camargo Corrêa entraram em escândalos de fraudes e tiveram seus executivos presos. Mas, será que empresas como essas têm realmente apenas esses problemas com as fraudes? Será que uma empresa que age dessa maneira para poder lucrar mais também não age da maneira errada na hora de lidar com seus funcionários, desrespeitando-os ou apenas não dando à eles o valor necessário para que sintam-se parte da empresa?

O que vocês acham?

2 comentários:

  1. Eu acho que as empresas pensam somente no lucro e faturamento. Mostrar que ela é líder de mercado, só faz aumentar o ego que caminha pela ambição. E a super ambição, gera a falta de ética.
    Conheço um Case interessante sobre a Cisco, uma empresa da área de Tecnologia que no ano passado foi acusada de sonegação de impostos entre outras acusações maiores...
    Hoje, a Cisco nem aparece tanto na mídia como uma empresa 100% confiável, mas a sua imagem institucional não gerou a falência dela e sim fez com que a empresa ficasse "morna", mostrando uma empresa que não tem mais tanto brilho.

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  2. É difícil imaginar que uma empresa que envolveu-se em uma crise de fraude comprovada, possa separar ou dividir sua conduta de atuação no mercado, da maneira em que elas lidam com seus colaboradores.
    No meu ponto de vista é uma questão de cultura organizacional do oportunismo instituída e propagada pelos líderes. Se eles não tem moral suficientemente crítica para atuar no mercado de maneira idônea, possivelmente venham agir de maneira similar com os assustos relacionados a corporação, por conta da busca ilimitada dos resultados esperados, custe o que custar.
    Pressuponho que esse oportunismo "negativo" acaba contaminando toda empresa e seus colaboradores, agravando o problema e o tornando tão profundo que a recuperação é parece impossível...parece mais contaminação terminal.
    Será que um planejamento estratégio de comunicação interna para o estabelicemento de novos valores éticos e conduta moral seria capaz de salvar essa a organização dessa "doença terminal"???

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