terça-feira, 1 de setembro de 2009

Crise A, crise B, crise C... Crise Z!!!

Apenas no ano passado e neste ano já presenciamos duas grandes crises mundiais “famosas”:uma financeira e outra na área da saúde com a gripe H1N1. Crises que nem se comparam em certos âmbitos, mas que possuem grande complexidade e seriedade e que movimenta os “nervos” de qualquer individuo físico ou jurídico.
São crises que podem ser tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais, assim como podemos encontrar crises de cunho nacional (como a crise aérea brasileira) e também regional, nas quais percebemos mais questões como desequilíbrios agropecuários, ecológicos, químicos, entre muitos outros, que afetam organizações locais.

A administração e a organização de atitudes que sejam coerentes e corretas em momentos como este não é simples e é exigida em qualquer tipo de crise.

A forma como tratar uma crise grande e uma pequena pode ser distinta, mas um funcionário, seja ele da maior ou menor organização do mundo, necessita de um atendimento, de uma atenção, de orientações de como agir e reagir a qualquer fato “não rotina” e principalmente se este fato é problemático.

Cada tipo de crise envolve as mais diferentes empresas das mais diferenciadas maneiras, considerando o setor de atuação e seu grau de envolvimento.



Os problemas chegam, às vezes ficam, às vezes ficam muito tempo e muitas vezes passam. Ou não. O dever do comunicador é utilizar suas habilidades e seus meios para manter uma constante estabilidade interna e externa da organização, principalmente em tempos ruins, gerenciando da melhor forma com a união de atitudes técnicas e éticas.

De qualquer forma, em tempos de crise nada como uma mensagem do conceituado Max Gehringer para uma boa motivação.

Sem os colaboradores uma empresa não anda, não cresce, não alcança seus objetivos, não evolui. Fato.

Um comentário:

  1. '...trabalhar em excesso é como peseguir o vento, a felicidade só existe para quem consegue aproveitar agora os frutos do seu trabalho...'

    'o que é sucesso? é o sono gostoso, se a fartura do rico não o deixa durmir ele etará acumulando ao mesmo tempo sua riqueza e sua desgraça...'

    Nossa, este Max Gehringer é demais, tirou tudo do Eclesiastes há 2.300 anos

    belo vídeo, demais

    mateus

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